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As casas continuam caras, o amor não se pode comprar. Por isso: eis a fast fashion, onde os problemas se eclipsam (aparentemente)

Salomé Areias, estudante de doutoramento CENSE e fundadora do movimento Fashion Revolution em Portugal, refere que este fenómeno do fast fashion "é sempre definido como um modelo de negócio da área do retalho da moda em que o objetivo é produzir o mais rápido possível, a maior quantidade possível e com o menor custo possível”. O Fashion Revolution é o maior movimento ativista na moda, tendo sido criado em 2013 no Reino Unido, quando uma fábrica de oito andares colapsou no Bangladesh e matou mais mil pessoas. A organização tem como propósito alertar e denunciar as más práticas ambientais, sociais e laborais do sector e chegou a Portugal em 2014.

Veja a reportagem completa aqui.

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